Geralmente o termo Eco-Horror refere-se a narrativas que exploram as consequências desastrosas da exploração e da destruição do meio ambiente, muitas vezes apresentando a natureza como uma força vingativa ou como um agente de justiça.
O gênero se alimenta do medo do desconhecido e das consequências irreversíveis das ações humanas, como a poluição, a desflorestação e a extinção de espécies. Filmes como “A Noite dos Mortos-Vivos” (1968) e “A Caverna” (2005) e obras literárias como “O Fogo da Inveja” de H.P. Lovecraft e “A Floresta” de Richard Adams, entre outros, estabelecem as bases para essa vertente, abordando a fragilidade da relação entre humanos e a natureza.
Com o aumento da conscientização sobre as mudanças climáticas e os desastres ambientais, o Eco-Horror se tornou uma forma poderosa de criticar a exploração desenfreada e de refletir sobre as consequências éticas e existenciais da interação humana com o planeta.
No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Ananda Mida e Jey Carrillo convidam Raphael Fernandes para falar mais sobre a vertente que também serve como ferramenta de alerta sobre os perigos da desconexão entre os seres humanos e a natureza, que convida o público a refletir sobre suas próprias ações e suas repercussões no mundo natural.
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ALGUMAS OBRAS CITADAS:
Lista Eco-Horror Horrorizadas
Natureza Macabra: Fungos – Silvia Moreno-Garcia
Gótico Botânico – Algernon Blackwood, Charlotte Perkins Gilman, e outros.
Monstro do Pântano – DC Comics
O império das Aranhas (1977)
Colony – Knifepoint Horror Podcast
O Mistério da Falha de Amigara – Junji Ito
Despertar e Laços de Sangue – Octávia Butler