Desde os gregos, é possível constatar em sua mitologia que os sonhos tinham um papel muito importante porque eram considerados um meio de comunicação entre o mundo onírico e o terreno, uma espécie de ponte onde os deuses passavam mensagens aos mortais.
Os conteúdos dos sonhos foram sempre utilizados como ferramentas para a solução de problemas, orientações e, principalmente, para a cura de doenças. Antigos documentos mostram a execução de tratamentos terapêuticos através dos sonhos nos templos do deus grego da medicina e saúde, Esculápio.
Outras culturas, como a dos Hebreus, Egípcios, Hindus, Chineses, Japoneses e Muçulmanos, seguiam a mesma prática de tratamentos contra doenças, estendendo-se até medicina moderna. Assim, podemos ver que diversas culturas e religiões, ao longo de toda a História, vêm cultivando hábitos ligados ao simbolismo dos sonhos, que muitas vezes são interpretados como premonições, algo atualmente estudado pela Parapsicologia.
Muitos séculos depois, a medicina foi capaz de elucidar um pouco sobre o fenômeno. Segundo ela, o ato de sonhar é uma experiência da imaginação do inconsciente durante o período de sono.
No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes e Marcos Keller convidam Maycon Rodrigo do podcast Fale, Ser!, Inês Barreto do Voo da Bruxa e Belle Felix do podcast As Perpétuas para falar além de Sandman, dos sonhos.