Culturalmente, as mulheres são retratadas como apenas mães, esposas e donas de casa. Quando falamos de mulheres assassinas, somos apresentados a versão mais real de pessoas que lidam com a realidade, e não apenas às vítmas dos maus-tratos e discriminação social que são marginalizadas pela população. Na verdade, uma parte delas alcança visibilidade com seus atos atrozes perpetuados pela mídia, atingindo o mundo e mostrando como a violência pode se tornar uma forma de libertação contra situações de frequente invisibilidade, ou apenas uma demonstração do que qualquer ser humano pode fazer.
No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Adriana Melo, Jey e Gabi Larocca trazem três assassinas que trilharam sua história, deixando alguns corpos por onde passaram.