Junho é um mês de incertezas para todo o jogador. A E3 é um ponto crucial de indicação do que veremos por aí não só até o final do ano, como para previsões de rumo de mercado. Tempo que investidores, gamers e desenvolvedores se juntam para assistir a maior feira de games do planeta.
Uma das desenvolvedoras mais relevantes do mercado fez uma apresentação bem da morna.
O melhor: A volta dos FPS!
A surpresa de Doom fez todos caírem da cadeira, com boa nota da crítica e animação do público, todos querem saber mais sobre o jogo que foi destaque do último mês. Na esteira, vem o anuncio de Quake que se seguir o mesmo caminho promete ser um futuro brilhante para a volta dos FPS clássicos!
O pior: Elder Scrolls Online
MMORPG em 2016. Sério?
Aquela empresa que todos amam odiar, onde provavelmente suas iniciais vem de Evil Association e será tema da próxima temporada de Mr. Robot.
Quando o jogo mais interessante da apresentação tem cara de indie, vemos que o sistema ta bem ferrado.
Como o do Fifa 2015, 14, 13, 12, 11, 10 e etc…
Uma das três grandes do mercado de consoles quando eles eram relevantes. Bem, tem o PC e só isso. Pelo menos eles admitiram que a diferença a partir de alguns meses sobre optar por PC ou console é sua preferência entre o sofá e a cadeira.
Uma das maiores franquias do Xbox.
Que agora não é mais exclusivo.
Com exceção do The Honor de API nova mais relevante. Que sinceramente, nada muito empolgante.
Pelo menos tem os criadores e não ta saindo to ano.
Em todo fodendo jogo
Com a diferença que eles sabem puxar o saco dos jogadores que são chatos pra cacete.
Sem pachikos
A maior alegria dos jogadores foram basicamente remakes, continuações e as mesmas produtoras.
Zelda, Pokémon.
Zelda, Pokémon.
Zelda, Pokémon.