Estamos vivendo na era do “Pânico Digital”, um ambiente onde a verdade muitas vezes se perde no barulho ensurdecedor da internet, e a percepção da realidade é moldada pela velocidade das redes sociais. Cada notificação, cada post, cada compartilhamento pode ser a centelha que acende uma crise, seja ela baseada em fatos ou em falsidades.
No epicentro deste fenômeno, a desinformação se propaga com a mesma rapidez que a verdade, ou muitas vezes, até mais rápido. Notícias falsas, teorias da conspiração e vídeos manipulados se tornam mais convincentes à medida que se repetem e se espalham entre as massas, deixando os indivíduos em um estado constante de alerta e confusão.
Nesse cenário, onde as emoções são tão rápidas quanto os algoritmos que as alimentam, nossos investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Ira Croft e Deborah Cabral debatem: como podemos distinguir entre o que é genuíno e o que é uma ilusão criada pela dinâmica virtual?
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