As bruxas famosas ao longo da história são frequentemente figuras mitológicas, históricas ou literárias que moldaram a imagem popular da bruxaria. Em grande parte, eram mulheres que se destacavam por não seguirem, de alguma maneira, as normas impostas pela sociedade.
Tidas como transgressoras ou ameaçadoras do status quo, eram frequentemente alvos da perseguição sistemática da igreja e inquisição, que as queimavam em fogueiras como uma medida extrema não só religiosa, mas também com o intuito de controlar outras crenças e suprimir que outras mulheres tivessem acesso ao conhecimento.
No imaginário popular ocidental, a figura de bruxas como as de Salem também é marcante, representando mulheres acusadas injustamente de praticar bruxaria em julgamentos que resultaram em execuções, principalmente durante o século XVII nos EUA.
Já no Brasil, a bruxaria tem raízes que misturam tradições indígenas, africanas e europeias, criando uma cultura sincrética rica e diversa. As “bruxas brasileiras” podem estar associadas tanto às práticas do candomblé, umbanda, ou àquelas conhecidas como benzedeiras, curandeiras e rezadeiras.
E é sobre isso e sobre os estigmas que o nome “bruxa” pode carregar na sociedade que nossos investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft, Carol BlackPhilipeta, Tupá Guerra comentam no episódio de hoje.
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