Desde 14 de março de 1950, 41 anos após a fundação do Federal Bureau of Investigation (FBI), os Estados Unidos mantêm uma lista dos “Dez Mais Procurados”, composta pelos criminosos mais perigosos e difíceis de capturar do país.
É uma lista notável não apenas por destacar os crimes graves cometidos por esses indivíduos, mas também pelo papel crucial que desempenha ao envolver o público na busca pela justiça
Seus rostos adornam cartazes por terem cometido assassinatos, roubos, violência sexual, sequestros, tráfico e, alguns, ainda, perpetraram múltiplos delitos. Eles são os “toughest guys”, considerados pelas autoridades como os mais perigosos e difíceis de capturar pelo FBI, devido à natureza de seus crimes e à habilidade de evitarem a captura.
Certo dia, um repórter do International News Service, antecessor da United Press International, solicitou ao Bureau os nomes e descrições dos criminosos mais difíceis que o FBI gostaria de capturar. A história que se seguiu gerou tanta publicidade e atraiu tanto interesse que o então diretor do FBI, J. Edgar Hoover, implementou o programa “Dez Fugitivos Mais Procurados”.
Ao longo dos anos, a lista foi sendo atualizada e hoje, junto com os nossos investigadores Andrei Fernandes, Deborah Cabral e Gabi Larocca, que convidam Amanda Muniz para saber como acontece essa atualização e alguns dos principais pormenores dessa relação que foi se tornando cada vez mais sucesso de publicidade.