Globalização em massa, protagonistas que vão contra o sistema que controla informações, isolamento dos indivíduos em relação a um inimigo muito maior que ele mesmo, dilemas filosóficos, submundos urbanos, cyborgs e muita inteligência artificial também são elementos muito presentes nas obras distópicas do cyberpunk, que se utiliza muito do lema: High tech, low life, ou alta tecnologia, baixa qualidade de vida.
As principais ideias do gênero vão de encontro com a filosofia do “transhumanismo”, que tem como proposta transformar a condição humana com o uso de tecnologias mais atuais para aprimorar o ser humano, deixando em segundo plano a evolução biológica, alcançando o estágio de pós-humano.
No cyberpunk, enquanto a tecnologia altera as circunstâncias, os danos da sociedade são evidenciados, mostrando uma sociedade que passa a ser controlada por grandes corporações.
No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Marcos Keller, Jey e Lívia Andrade do podcast irmão Magickando falarão sobre as potencialidades do cyberpunk nos dias de hoje.