Praga e pestilência são sinônimos para os antigos do que atualmente compreendemos por epidemia, pandemia, e assim por diante. Segundo relatos, algumas destas doenças teriam sido previstas. Como é o caso das pragas do Egito na narrativa bíblica de Moisés, e a pandemia de COVID-19 supostamente prevista pela comunidade científica alguns anos atrás.
A história, ainda hoje, apresenta muitos relatos sobre o aviso da iminência de doenças em proporções epidêmicas, é possível elencar exemplos desde a antiguidade até os dias atuais.
Neste sentido, percebe-se que a “previsão” da história de Moisés e o alarme dos cientistas contemporâneos são coisas diferentes. Será que existe uma distinção entre “previsão” e “profecia”?
No episódio desta semana, nossos investigadores Andrei Fernandes, Lucas Balaminut, Marcos Keller, e Gabi Larocca para debater sobre uma concepção profética em oposição à uma composição científica a respeito das pandemias que se perpetua até os dias de hoje.