A viagem no tempo sempre permeou a imaginação do ser humano. Refletir sobre voltar ou avançar no tempo não é um assunto restrito à contemporaneidade, onde temos acesso mais facilitado a conhecimentos e uma maior imaginação para pensar em máquinas e métodos para viagem no tempo.
Desde a antiguidade, pensadores imaginam as diversas possibilidades de viagem no tempo. Na antiga mitologia hindu, o Mahabharata, escrito por volta de 700 aC, narra a história do Rei Revaita, que viaja para um mundo distante para conhecer o criador Brahma. Ao retornar para a Terra, o rei fica chocado ao saber que muitas eras se passaram.
Um dos maiores clássicos de viagem no tempo é o livro A Máquina do Tempo, de H. G. Wells, que narra a história de Alexander, que inventou uma máquina para voltar ao passado e impedir a morte de sua noiva. Entretanto, na narrativa e “regras” criadas por Wells, os acontecimentos da linha do tempo não podem ser mudados, ou seja, sua noiva não pode sobreviver à sua morte prematura. Assim, Alexander decide viajar para um futuro longínquo, onde existem duas raças antagônicas na Terra.
O cinema se aproveitou de tantas narrativas de viagem no tempo que passou a desenvolver novas histórias, com ideias e conceitos diferenciados para apresentar novas narrativas para esse tema já bastante abordado. E neste episódio, os investigadores Andrei Fernandes, Lucas Balaminut, Hell e Jey irão discutir algumas destas histórias bastante originais que utilizam conceitos diversos como viagens mentais, paradoxos temporais e tantas outras, que acabaram gerando grandes e populares filmes.