Após 16 meses de casamento, com uma vida atribulada pelos inúmeros compromissos, o casal decidiu fazer uma viagem como “Lua de mel atrasada” para Montreal, no Canadá. Foi uma viagem curta, de três dias, que era necessária para que eles pudessem relaxar do estresse cotidiano. Na noite de 19 de setembro de 1961, aproximadamente às 22h, o casal retornava de sua viagem quando resolveu parar em um restaurante em Vermont, para beber café e encher suas garrafas de água, para então retornar à viagem que Barney estimava que ainda duraria mais 4 ou 5 horas.
De volta à estrada, o casal notou uma estranha luz no céu, próxima à lua. Não deram muita atenção pois acreditavam se tratar simplesmente de uma estrela. Entretanto, momentos depois, ao observar novamente o ponto claro, Betty notou que ele havia se movido, rápido e distante demais para ser uma estrela. Barney, que não viu a luz por estar prestando atenção na estrada, disse que poderia ser um avião, um balão meteorológico ou um satélite.
Início da década de 60, auge da popularização da ficção científica e ainda um período de preconceito racial nos Estados Unidos. O casal Betty e Barney Hill, ela branca e ele negro, descobrem sob hipnose que foram abduzidos. Foi tudo real? Foi uma mentira para chamar atenção da mídia? Foram memórias falsas implantadas subconscientemente pelo meio em que estavam inseridos? Esse é o caso Betty e Barney Hill.