Colaboradores participantes: Robson Lima, Nyell, Priss Guerrero [REV]
Um dos gênios mais injustiçado pela história, marcado por controvérsias e conspirações. O mago da eletricidade impactou o mundo com inventos brilhantes que são a base do mundo moderno.
Este é o Mundo Freak Confidencial sobre Nicola Tesla.
Por mais controverso que seja, é impossível negar a contribuição de Tesla para a construção do nosso mundo moderno, o sistema elétrico baseado em corrente alternada (AC), as lâmpadas fluorescentes, o controle remoto, o motor elétrico de campo giratório, além lançar as bases tecnológicas consagradas como o rádio, os rádios-telescópios, o radar e tecnologias que ainda não emplacaram, como a eletricidade sem fio, que, aliás, era a maior das ambições de Tesla: levar eletricidade sem fio, gratuita para toda a terra, usando para isso a atmosfera e a crosta terrestre como condutores usando a famosa Wardenclyffe Tower.
O mito moderno de Nikola Tesla surge com a popularização da Internet e sua revolucionária forma de difusão de informações. Internet, aliás, que já poderia existir desde o início do século XX se Tesla tivesse obtido sucesso com sua torre de transmissão de eletricidade sem fio, segundo o cientista, seria possível transmitir, áudio, fotos e vídeos, além de apenas eletricidade.
Visões estranhas e reveladoras, contatos com alienígenas, conhecimento esotéricos, máquina de terremotos, raio da morte, um cientista excêntrico que passava milhões de volts pelo seu corpo, acendia lâmpadas em suas mãos sem nenhum cabo ou conexões.
Além da personalidade excêntrica de Tesla e as suas declarações extravagantes nada convencionais para um cientista, apresentações incríveis e exibicionistas, fazem de Tesla uma figura folclórica moderna.
No entanto, a cada vez que é recontado, esse mito cresce e pode ganhar aspectos mais fantasiosos dependendo do entusiasmo de quem o conta, tornado-se assim um terreno fértil para conspirações, como:
Sabotagem na corrida pelo rádio – em que um incêndio supostamente acidental destruiu o laboratório colocaria Tesla na desvantagem na corrida pela transmissão de rádio eletricidade sem fio e energia livre.
Armas de destruição em massa – um gigantesca explosão de magnitude nunca vista antes ocorre na Sibéria, na época em que Nikola Tesla fazia testes em Colorado Springs e dizia que mandaria uma mensagem para um amigo no ártico.
Possível assassinato – sua morte misteriosa, um dia antes de se reunir com alto escalão do governo EUA para fechar negócio do seu raio mortal.
Diz a lenda que Nikola Tesla nasceu durante uma tempestade de raios, em 10 de julho de 1856, entretanto, seu certificado de batismo registra que nasceu a 9 de Julho de 1856 no que hoje é Smiljan, Croácia.
Filho do Padre Milutin Tesla, presbítero da Igreja Ortodoxa e de Đuka Mandici, era talentosa para construção de utensílios domésticos e memorizou muitos poemas épicos, mas nunca aprendeu a ler.
Nikola foi o quarto de cinco filhos, tendo um irmão mais velho (Dane, que foi morto num acidente equestre quando Nikola tinha cinco anos) e três irmãs (Milka, Angelina e Marica). A família mudou-se para Gospić em 1862. Tesla frequentou a escola em Karlovac, conseguindo fazer quatro anos escolares em apenas três, denotando prodígio desde jovem.
O interesse de Tesla na engenharia elétrica foi estimulado por sua mãe, Djuka Mandic, que inventava pequenos eletrodomésticos em seu tempo livre enquanto seu filho estava crescendo.
O pai de Nikola, Milutin Tesla era um sacerdote ortodoxo sérvio e escritor, e influenciava Nikola para que se juntasse a ele no sacerdócio. Mas os interesses de Nikola estavam diretamente nas ciências.
Depois de estudar no Instituto Politécnico de Graz, na Áustria e na Universidade de Praga durante a década de 1870, Tesla mudou-se para Budapeste, onde por um tempo ele trabalhou na Central Telephone Exchange.
Foi em Budapeste que a idéia para o motor de indução veio pela primeira vez a Tesla, mas depois de vários anos tentando ganhar interesse em sua invenção, aos 28 anos Tesla decidiu deixar a Europa e mudar-se para a América.
Em 1884, Tesla chegou aos Estados Unidos com pouco mais do que as roupas do corpo e uma carta de apresentação ao famoso inventor e empresário Thomas Edison, cujas obras elétricas com base em corrente contínua estavam tornando se rapidamente o padrão do país. Edison contratou Tesla que logo estaria trabalhando e fazendo melhorias para as invenções do americano. No entanto, vários meses depois, os dois se separaram devido a uma relação comercial-científica conflituosa, atribuída pelos historiadores às suas personalidades incrivelmente diferentes.
Logo após romper com Edison, Tesla encontrou um investidor que o apoiou em sua idéia de sistema de iluminação a arco usando um eletroímã para uniformizar a alimentação do carbono e consequentemente a luminosidade também, mas assim que o empresário encontrou um método lucrativo, Tesla foi demitido, sendo então obrigado a voltar para New York.
Em Nova York começou a cavar valas, justamente aquelas para os cabos de conexão da Western Union Telegraph Company, onde seu supervisor, Alfred S. Brown, pôde perceber a capacidade do inventor, o apresentando para seu amigo advogado, Charles Peck, ambos o apoiaram e financiaram em 1886, e com mais alguns financiadores, Tesla, em abril de 1887 abriu a Tesla Electric Company, com isso ele demonstrou as suas primeiras correntes alternadas polifásicas, porém, o foco dos investidores era na lâmpada elétrica, e assim que os empresários foram abandonando o apoio, a empresa acabou sem nenhum lucro para Tesla.
Contudo, o sistema de corrente alternada de Tesla finalmente chamou a atenção do engenheiro americano e homem de negócios George Westinghouse, que estava buscando uma solução para abastecer a nação com energia.
Convencido de que as invenções de Tesla iriam ajudá-lo a conseguir isso, em 1888 ele comprou suas patentes por US$ 60.000 em dinheiro e em ações na Westinghouse Corporation.
Como o interesse em um sistema de corrente alternada cresceu, Tesla e Westinghouse foram colocados em concorrência direta com Thomas Edison, que estava determinado a vender o seu sistema de corrente contínua para a nação.
Uma campanha de marketing negativo foi logo travada por Edison, em uma tentativa de minar o interesse na corrente contínua. Tesla, por sua vez, continuou em seu trabalho e patentearia as mais variadas invenções durante esse período, incluindo a bobina de Tesla.
Infelizmente para Thomas Edison, a Westinghouse Corporation foi escolhida para fornecer a iluminação na World’s Columbian Exposition de 1893 em Chicago, e Tesla conduziu demonstrações de seu sistema AC.
Dois anos mais tarde, em 1895, Tesla projetou o que estava entre as primeiras usinas hidrelétricas de AC nas cataratas do Niágara nos Estados Unidos. No ano seguinte, foi usada para alimentar a cidade de Buffalo, Nova Iorque, um feito que foi altamente divulgado em todo o mundo.
Com seus sucessos sendo repetidamente mencionados nas mídias da época, o sistema de corrente alternada rapidamente se tornaria o sistema de poder proeminente do século 20, e tem permanecido o padrão mundial desde então.
Além de seu sistema AC e bobina de tesla, ao longo de sua carreira, Tesla descobriu, projetou e desenvolveu idéias para uma série de outras invenções importantes – a maioria dos quais foram oficialmente patenteadas por outros inventores. Ele também foi um pioneiro na descoberta da tecnologia de radar, tecnologia de raios-X, controle remoto e o campo magnético rotativo.
Tornando-se obcecado com a transmissão de energia sem o uso de fios, por volta de 1900 Nikola começou a trabalhar em seu projeto mais ousado: construir um sistema de comunicação global sem fio para ser transmitido através de uma grande torre elétrica, para compartilhar informações e fornecer eletricidade livre em todo o mundo.
Com o financiamento de um grupo de investidores que incluíam o gigante financeiro JP Morgan, em 1901 Tesla começou a trabalhar no projeto com seriedade, projetando e construindo um laboratório com uma usina e uma enorme torre de transmissão em um terreno em Long Island, Nova York, que tornou-se conhecida como torre Wardenclyffe.
A Torre Wardenclyffe, também conhecida como a Torre de Tesla, era uma torre/antena de telecomunicações sem fio, projetada para a telefonia comercial transatlântica, radiodifusão, e para demonstrar a transmissão de energia sem a conexão de cabos. As instalações centrais não se tornaram totalmente operacionais e o projeto não foi concluído devido a problemas financeiros. A torre tem esse nome em homenagem a James S. Warden, um banqueiro e advogado que havia comprado terras em Shoreham (Long Island) cerca de 60 milhas (96.5 kms) de Manhattan.
No entanto, quando surgiram dúvidas entre seus investidores sobre a plausibilidade do sistema de Tesla, seu rival Guglielmo Marconi com o apoio financeiro de Andrew Carnegie e Thomas Edison, continuou a fazer grandes avanços com suas próprias tecnologias de rádio, Tesla não teve escolha senão abandonar o projeto.
A equipe de funcionários de Wardenclyffe foi demitida em 1906 e por volta 1915 o local tinha caído no foreclosure.
Dois anos mais tarde Tesla declarou que tudo havia sido desmontado e vendido para a sucata para ajudar a pagar as dívidas que tinha acumulado.
Depois de sofrer um colapso nervoso, Tesla voltou ao trabalho, principalmente como consultor. Mas com o passar do tempo, suas idéias se tornaram progressivamente mais estranhas e impraticáveis.
Ele também se tornou cada vez mais excêntrico, dedicando grande parte de seu tempo para cuidar de pombos selvagens nos parques da cidade de Nova York.
É dito que em 1898, um dos inventos de Tesla, um pequeno oscilador, teria a capacidade de demolir edifícios, pontes e praticamente qualquer construção, que ficou conhecido como A Máquina de Terremotos de Tesla. Ela funcionaria partindo do princípio de que basicamente tudo vibra em uma determinada frequência, então o que essa pequena máquina faria era sincronizar e amplificar essas vibrações até que o ponto de destruir seja o que for, como vigas metálicas concreto etc, mais ou menos como o que acontece quando alguém quebra uma taça de vidro apenas usando uma frequência sonora.
Os relatos contam que Tesla foi testar seu oscilador em um prédio em construção, (outros relatos dizem que foi em seu laboratório), e que em poucos minutos o prédio inteiro começou a tremer, as pessoas nas proximidades teriam ficado assustadas e chamaram a polícia, que ao chegar ao local teria encontrado Tesla destruindo com golpes de marreta um mecanismo pouco maior que um despertador, pois seria um artefato perigoso demais. um exemplo do que esse artefato poderia fazer, foi o que aconteceu a Tacoma Narrows Bridge em 1940, o vento que cercava a ponte alcançou a frequência certa e sacudiu a ponte até destruí-la.
Quase falido e observando os Estados Unidos à beira da guerra, Tesla sonhou com uma invenção que pudesse interessar aos militares: o raio da morte.
O mecanismo por trás do raio da morte não é bem compreendido até hoje. Ele era aparentemente uma espécie de acelerador de partículas. Tesla disse que ele era uma melhoria de seu transformador amplificador, que concentrava energia em um fino raio que ele não se dispersaria nem mesmo a grandes distâncias. Ele o promoveu como uma arma puramente defensiva, com a intenção de impedir ataques, derrubando mísseis e qualquer aeronave que entrasse no seu espaço aéreo fazendo de seu raio da morte o tataravô da defesa anti aérea estratégica.
Conforme descreveu em seu projeto, o canhão dispararia feixes concentrados de partículas, com energia suficiente para derrubar uma frota de 10 mil aeronaves inimigas localizadas entre 300 a 800 quilômetros de distância. Além disso, o disparo também faria com que pelotões inteiros caíssem mortos.
A partir daí muito se especula sobre essa tal arma, estaria Tesla apenas blefando para escapar da falência ou ele teria realmente desenvolvido um projeto viável de tal arma?
Em 1931, com 75 anos Tesla anunciou fonte de energia totalmente nova a Teleforce, e que seria a base de seu raio da morte, ele tentou negociar com vários governos aliados o seu novo projeto e quase fechou com a Inglaterra, no entanto a negociação de desfez quando tesla exigiu pagamento adiantado, então ele se voltou para o governo dos EUA até que conseguiu uma reunião com dois representantes do governo americano, essa reunião marcada para o dia 08 de Janeiro de 1943, mas essa reunião jamais seria realizada pois Tesla morreu no dia anterior, o que levanta a suspeita dos conspiracionistas, teria Tesla sido assassinado para que seu raio da morte não fosse posto em prática?
Após sua morte (07/01/1943), um sobrinho foi até os EUA para reivindicar seus pertences, porém as autoridades americanas o impediram. Depois de algum tempo (não sei ao certo quanto tempo!) esse sobrinho pode enfim pegar as coisas de Tesla e retornar a Europa, porém muitos papéis e anotações estavam faltando. Esses papéis teriam sido confiscados pelo FBI, e estariam em posse do governo americano, que naquela época ainda teria interesse em desenvolver o raio da morte.
No entanto passaram-se a primeira e segunda guerra mundial e a arma não foi vista, é dito que os americanos não teriam conseguido avançar devido a complexidade do projeto, ou por estar incompleto, já que Tesla não anotava muito dos seus projetos, e deixava muita coisa apenas na sua mente, (não 100% com alguns que exageram afirmam, obviamente ele anotava muita coisa, afinal precisava patentear seus inventos).
Não há evidência suficiente para afirmar se o projeto do raio da morte como concebido por Tesla era realmente viável, no entanto Cameron Prince, um incrível fã de Tesla, pôde nos dar um vislumbre de como seria uma arma usando a tecnologia de Tesla, ele tem um site totalmente dedicado a todas as invenções de Tesla, além de possuir uma bobina de 3 metros de altura, Cameron também construiu uma espécie de arma, (porém não letal), baseado na Bobina de Tesla, e alimentada por um gerador portátil em uma mochila:
O evento Tunguska [Vide MFC 64] ocorreu na manhã de 30 de junho de 1908. Uma explosão, entre 10 e 15 megatons de TNT, esmagou 500.000 acres de floresta perto do rio Stony, (Tunguska) na Sibéria central. Rebanhos inteiros foram mortos. A explosão foi ouvida a um raio de 620 milhas.
Muitas foram as explicações para o evento Tunguska. A versão aceita oficialmente é a de que um fragmento do Cometa de Encke, composto principalmente de poeira e gelo, penetrou na atmosfera a 62.000 m/h, aquecendo-se e explodindo sobre a superfície da Terra, criando uma bola de fogo e uma onda de choque.
As versões alternativas do desastre falam sobre um miniburaco negro ou uma espaçonave alienígena que colide com a Terra, resultando em liberação de energia.
Segundo Oliver Nicholson, os fatos históricos apontam para a possibilidade de que o evento tenha sido causado por um teste de detonação da arma de energia de Tesla (o raio da morte).
Em 1907 e 1908, Tesla escreveu a respeito dos efeitos destrutivos de seu transmissor de energia.
Em 1915, ele disse que Já havia construído um transmissor que “quando inevitável… pode ser usado para destruir propriedade e vida”.
Finalmente, uma carta de 1934 de Tesla a J.P. Morgan, descoberta pela biógrafa de Tesla, Margaret Cheney, parece apontar de forma conclusiva para o teste de arma de energia. Em uma tentativa de levantar fundos para seu sistema defensivo:
“A máquina voadora desmoralizou completamente o mundo, tanto que em algumas cidades, como Londres e Paris, as pessoas estão com um medo mortal de um bombardeio aéreo. Os novos meios que aperfeiçoei proporcionam absoluta proteção contra essa e outras formas de ataque. Essas novas descobertas, realizadas experimentalmente em escala limitada, criaram profunda impressão.”
Tesla tinha motivo e meios para causar o evento de Tunguska. Parece que ele também confessa que um teste desse tipo tenha sido realizado antes de 1915.
Seu transmissor tinha capacidade para gerar níveis de energia e freqüências que liberariam a força destrutiva de dez megatons, ou mais, de TNT.
Tesla é relacionado ao Haarp, [vide MFC 134], devido ao seu trabalho com ondas eletromagnéticas, já que o Haarp é um tipo de aquecedor ionosférico que usa ondas eletromagnéticas (rádio), de baixa frequência, e apesar do trabalho de Tesla ter um foco maior em ondas de alta frequência, não se descarta a possibilidade do Haarp ter sido criado usando tecnologias desenvolvidas pelo cientista nos documentos que foram apreendidos depois de sua morte, pelo governo americano.
Os teóricos da conspiração afirmam que o Haarp seria uma espécie de arma de manipulação climática desenvolvida à partir de modificações nos projetos do famoso raio da morte de Tesla.
Houve uma época em que os pertences de Tesla foram levados para sua terra natal, e durante a guerra fria os ocidentais ficaram sem acesso a eles, e nesse meio tempo surgiu um rumor que a União Soviética teria conseguido construir uma arma com a tecnologia de Tesla. A princípio pensou-se que seria a arma de raio de partículas, entretanto posteriormente viriam surgir rumores de um equipamento soviético que estaria interferindo no clima nos EUA. Esse teria sido o primeiro registro de um aquecedor ionosférico, ou uma máquina de controle climático como apontam os conspirólogos, sugerindo que essa teria sido a real arma criada a partir dos escritos de Tesla e que mais tarde seria parâmetro para criação do Haarp e dos outros aquecedores ionosféricos ao redor do mundo.
Artigo da revista Time – 1931:
“Estou trabalhando agora em duas coisas”, disse ele. “Primeiro, uma explicação baseada na matemática pura de certas coisas que o Professor Einstein também tentou explicar. Minhas conclusões em certos aspectos diferem e, nesse sentido, tendem a refutar a Teoria de Einstein.
Minhas explicações dos fenômenos naturais não estão tão envolventes como as dele. Elas são mais simples, e quando estiver pronto para fazer um anúncio completo, será visto que eu tenho provado minhas conclusões”.
Em segundo lugar, estou trabalhando para desenvolver uma nova fonte de poder. Quando eu digo uma nova fonte, quero dizer que eu virei o poder a uma fonte que nenhum cientista anterior havia olhado, ao meu melhor conhecimento. A concepção, a idéia quando ela explodiu na minha mente, foi um tremendo choque para mim.”
Ele vai lançar luz sobre muitos fenômenos intrigantes do cosmos, e pode provar também ser de grande valor industrial, especialmente na criação de um mercado novo e virtualmente ilimitado para o aço.
Só posso dizer neste momento que, virá de uma fonte inteiramente nova e insuspeita, e será para todos os efeitos práticos constante dia e noite, e em todas as épocas do ano. O aparelho para capturar a energia e transformá-la, participará de ambas as características mecânicas e elétricas, e será de simplicidade ideal.
No início o custo pode ser demasiado elevado, mas este obstáculo eventualmente será superado. Além disso, a parcela será, por assim dizer, indestrutível, e continuará a funcionar por qualquer período de tempo sem despesas adicionais”.
Usar a radiação eletromagnética para modificar o tempo era um conceito original de Nikola Tesla. Os papéis e notas sobre isso também teriam sido recolhidos pelo governo americano após a sua morte.
Depois da Segunda Guerra Mundial, as modificações climáticas e as armas espaciais tornaram-se uma missão das forças armadas e dos órgãos governamentais dos EUA, em 1958, os militares supostamente teriam relatado o sucesso com o uso do conceito de Tesla de “vigas” eletromagnéticas direcionadas à ionosfera para controlar o tempo.
Em 1895, durante a pesquisa com seu transformador, Nikola Tesla teve suas primeiras indicações de que o tempo e o espaço poderiam ser influenciados através do uso de campos magnéticos altamente carregados.
Parte desta revelação veio do seu experimento com frequências de rádio e a transmissão da energia elétrica através da atmosfera. Anos mais tarde, a simples descoberta de Tesla levaria ao famoso experimento Filadélfia [Vide MFC 60]
Mas mesmo antes destes programas militares ultra-secretos, Tesla teria feito algumas descobertas fascinantes sobre a natureza do tempo e as reais possibilidades da viagem no mesmo.
Com estes experimentos em alta voltagem e campos magnéticos, o inventor descobriu que o tempo e o espaço poderiam ser violados, ou deformados, criando uma “porta” que poderia levar a outros momentos do tempo.
A primeira experiência de Nikola com a viagem no tempo foi em março de 1895. Um repórter do New York Herald, escreveu em 13 de março ter se encontrado com o inventor num pequeno ‘café’, e este parecia abalado após ter sido atingido por 3,5 milhões de volts. Tesla disse:
“Eu acho que eu não vou ser uma companhia agradável esta noite. O fato é que eu quase morri hoje. A faísca saiu um metro pelo ar e me pegou aqui no ombro direito. Se meu assistente não tivesse desligado a corrente instantaneamente, poderia ter sido o meu fim.”
Em contato com a ressonância da carga eletromagnética, ele se deslocou de sua referência de espaço/tempo. Ele reportou que pôde ver o passado, o presente e o futuro, tudo ao mesmo tempo. Mas ficou paralisado dentro do campo eletromagnético, incapaz de se ajudar. Seu assistente, desligando a energia, salvou Tesla antes de que um dano permanente fosse feito.
A repetição deste incidente ocorreria anos mais tarde, durante o suposto Experimento Filadélfia, no qual Tesla teria contribuído com base nessa sua experiência, e assim, junto com a equipe do experimento, teriam conseguido teleportar o navio através do espaço/tempo.
“Meu cérebro é apenas um receptor. No Universo há um núcleo a partir do qual obtemos conhecimento, força e inspiração. Eu não adentrei os segredos deste núcleo, mas eu sei que ele existe”.
Em 1899 Nikola Tesla construiu um laboratório em Colorado Springs, Colorado, para fazer experiências com eletricidade de alta frequência e outros fenômenos. Nesse laboratório ele recebeu e registrou ondas cósmicas de rádio.
Ele declarou ter recebido sinais extraterrestres. A comunidade científica em 1899 não acreditava nele, pois o conhecimento dos sinais de rádio cósmicos não existia naquela época.
“Eu nunca esquecerei as primeiras sensações que experimentei quando observei algo de possíveis consequências incalculáveis para a humanidade. Eu me senti como se estivesse presente no nascimento de um novo conhecimento ou revelação de uma grande verdade.
Minhas primeiras observações me aterrorizavam positivamente por haver nelas, algo misterioso, para não dizer sobrenatural, e eu estava sozinho em meu laboratório à noite; mas sem que naquela época a ideia de essas perturbações serem inteligentemente sinais controlados, que ainda não tinham se apresentado a mim.
As mudanças que notei foram ocorrendo periodicamente e com uma sugestão tão clara do número e ordem que não podiam ser verificados a qualquer causa conhecida por mim.
Eu estava familiarizado, é claro, com tais distúrbios elétricos produzidos pelo sol, aurora boreal, correntes da Terra, e eu estava tão certo que essas variações não eram provenientes de nenhuma dessas causas.
A natureza dos meus experimentos excluía a possibilidade das mudanças serem produzidas por perturbações atmosféricas, como tem sido afirmado precipitadamente por alguns. Foi pouco tempo depois, quando o pensamento passou em minha mente que os distúrbios que observei podem ser devido a um controle inteligente.
Embora eu não pude, no momento, decifrar o seu significado, era impossível para mim pensar neles como algo inteiramente acidental. Tenho um sentimento constante de que eu sou o primeiro a ouvir a saudação de um planeta para outro. Havia uma finalidade por trás desses sinais elétricos”.
Alguns estudos atribuem a ele a invenção da primeira máquina de busca por sinais alienígenas. Trata-se de um transmissor sem fio que envia ondas de rádio direcionadas a pontos distantes do Sistema Solar, cujo desenvolvimento ele dedicou grande parte de sua capacidade e tempo.
Por toda sua vida, Tesla buscou um modo de contatar inteligência extraterrestre e, de acordo com relatos da época, houve uma vez em que ele acreditou ter detectado um sinal.
Foi o que aconteceu no verão de 1899, enquanto trabalhava em seu laboratório em Colorado Springs: Tesla pôde observar uma série de códigos numéricos em sinais cósmicos de rádio, os quais interpretou como um indício de inteligência advinda de Marte ou de Vênus. Ele definiu o momento como “a sensação crescente de que fui o primeiro a ouvir a saudação de um planeta para outro“.
Um ano mais tarde, quando a Cruz Vermelha lhe pediu que fizesse uma previsão sobre qual seria a maior descoberta do homem no século XX, Tesla escreveu: “Tenho observado ações elétricas que parecem inexplicáveis. Vagas e incertas como foram, me trouxeram uma profunda convicção de que não demorará muito para que os seres humanos deste planeta, unidos, virarão seus olhos para o firmamento, com sentimentos de amor e reverência, entusiasmados com a feliz notícia: “Humanidade! Temos uma mensagem de outro mundo, desconhecido e remoto. Lê-se: um… dois… três…“
Em um texto publicado pelo New York Times, em 1937, Tesla anunciou que havia aperfeiçoado “um novo e compacto aparelho no qual quantidades consideráveis de energia poderiam ser disparadas através do espaço interestelar a qualquer distância, sem qualquer dispersão“. Isso deu origem à lenda do “Tesla-scope”, mencionado por seu discípulo Arthur Matthews, mas cuja existência nunca foi confirmada. Levando em consideração que quase tudo o que Tesla disse e inventou soou incomum ou extravagante, para logo transformar-se em ciência de grande potência, não seria exagerado se voltássemos a dar atenção ao seu possível contato com vidas extraterrestres.
Conhecido por suas excentricidades, Tesla ficava nos quartos de hotel cujos números fossem divisíveis por 3, limpava pratos com 18 guardanapos e dava 3 voltas em torno de uma quadra antes de entrar em um edifício.
Ele compreendia um fato fundamental, desconhecido por muitos, que é o da linguagem universal das matemáticas – uma ciência descoberta pelo homem, mas não inventada por ele. Tesla levava em consideração os padrões numéricos que ocorrem no Universo, como nas formações estelares, no desenvolvimento das células embrionárias e em muitos outros, que alguns chamam de “O Plano de Deus”. De fato, uma de suas frases mais famosas diz que “se você soubesse a grandeza dos números 3, 6 e 9, teria a chave para o Universo”.
Acredita-se que natureza parece responder a um sistema fundamental: “As Potências do Sistema Binário”, no qual o padrão começa a partir do 1 e continua com a duplicação dos números. Assim, são desenvolvidos células e embriões, por exemplo, seguindo este padrão: 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, 256 etc.
O cientista Marko Rodin descobriu que, no modelo chamado Vortex Math, há um padrão que se repete: 1, 2, 4, 8, 7, 5, 1, 2, 4, 8, 7, 5, 1, 2, 4, e assim até o infinito. Nele, os números 3, 6 e 9 não existem e, segundo Rodin, isso ocorre porque esses números representam um vetor da terceira à quarta dimensão, chamado “campo de fluxo”. Esse campo é uma energia dimensional superior, com influência sobre o circuito energético dos outros seis números. Indo mais longe ainda, Randy Powell, um estudante de Marko Rodin, afirma que essa é a chave secreta para a energia livre, o que Tesla pesquisou até os últimos dias de vida.
Ainda nesse contexto, é atribuído a Tesla a criação de um mapa matemático chamado de espiral de tesla, que supostamente teria sido encontrado numa loja de antiguidades, em Fênix, nos Estados Unidos.
Esse espiral numérica é uma forma de organizar espacialmente a série numérica natural em grupos de doze. No modelo de Tesla, os polígonos usados (triângulo, quadrado, hexágono) marcam os múltiplos (2, 3), enquanto as estrelas internas, os grupos de primos (que só aparecem nos grupos numéricos do 1, 3, 7 e 9).
Até hoje, não existe uma fórmula matemática que preveja o surgimento dos números primos na série natural. O certo é que, pela sobreposição dos múltiplos, eles decaem em quantidade à medida que a série avança. Essa seria uma grande descoberta, a razão secreta dos números primos, e com certeza, foi isso o que Tesla principalmente buscou no desenvolvimento desta espiral numérica duodenária.
Tesla atribuía qualidades sobrenaturais dos números 3, 6 e 9, especialmente o 3, ao qual ele atribuía um culto especial.
Especula-se que Tesla era versado nas ciências herméticas e provavelmente as usava como fonte de inspiração, que teria conhecimentos desses segredos numerológicos, a geometria plano-espacial que moldam o tecido da realidade, como as frequências de vibrações energéticas podem moldar a própria realidade, partindo de pressupostos simples de que “tudo que existe é energia e está em constante vibração”.
Não é possível afirmar o quão avançadas eram suas ideias nessas áreas, mas as pessoas tendem a usar isso como base para afirmar que Tesla, ao trabalhar com eletromagnetismo, uma das forças fundamentais do universo, poderia estar no caminho para realizações fantásticas como as do Experimento Filadélfia e que em seus experimentos ele estaria causando efeitos em escala quântica, mesmo que na época esse termo ainda não fosse usual.
3.2.8 – Curando pessoas com seus inventos
O escritor de língua afiada Mark Twain e o gênio da eletricidade Nikola Tesla estabeleceram uma famosa amizade em torno de sua compartilhada curiosidade intelectual. Os dois titãs da Gilded Age (“Era Dourada”) passaram a trocar cartas com frequência após terem se conhecido em um encontro social em Nova York, na década de 1890, e Twain era um visitante constante do laboratório de Tesla. Passando horas juntos no laboratório de esquisitices científicas, Tesla impressionou o romancista com demonstrações de eletricidade de alta voltagem, e os dois também realizaram experimentos com fotografias de raio-x primitivas.
A admiração mútua de Tesla e Twain era tão grande que ambos chegaram a declarar que haviam sido curados de uma doença pelo outro. Na sua autobiografia, Tesla escreveu que quando ele ficou de cama por causa de uma doença enquanto jovem, os romances “cativantes” de Twain foram um refúgio muito necessário e que o ajudou a se recuperar. Depois que os dois viraram amigos, Tesla lhe devolveu o favor quando curou o escritor de um grave ataque de constipação ao fazê-lo ficar em pé em um oscilador de alta frequência.
As histórias de Tesla não se limitaram às suas invenções ou supostas interações com extraterrestres. Ele também relacionou algumas de suas invenções a visões que ele teria tido.
A primeira ocorreu quando ele estava caminhando no parque com um amigo depois de sofrer um colapso nervoso devido à sua constante falta de sono. Foi nessa visão que, segundo o próprio Tesla, lhe veio a ideia que faltava para um de seus inventos mais famosos o motor elétrico de indução.
Sua segunda visão ocorreu muito mais tarde na vida, envolvendo pombos. Ele alegou que estava sozinho em seu quarto de hotel uma noite, quando um pombo branco por quem ele nutria grande afeição veio vê-lo. Ele foi, então, cegado por dois poderosos feixes de luz que lhe comunicaram que ele tinha terminado todo o trabalho de sua vida e morreria em breve.
Enquanto estava na busca de soluções para transmissão de eletricidade sem fio, Tesla conheceu Sir William Crookes, descobridor da capacidade da radiação de energia pela matéria, ele acreditava que os seres humanos poderiam se comunicar telepaticamente se estivessem sintonizados na mesma frequência de ondas cerebrais de alta frequência, Tesla era cético em relação a isso, mas isso mudou numa noite que Tesla teve umas de suas visões:
“Eu vi uma nuvem carregando figuras angelicais, uma das quais gradualmente assumiu as feições da minha mãe e naquele instante, eu tive a certeza que nenhuma palavra poderia explicar, minha mãe tinha acabado de morrer, e isso era verdade.”
Tesla ficou convencido que naquele momento, ele sua mãe estariam sintonizados na mesma frequência. Essa experiência teria influência no seu trabalho e em sua visão de mundo a partir de então, dando uma lado meio exotérico para Nikola Tesla, no qual ele acreditava que pessoas eram como antenas, que poderiam receber informações, umas de origem externas, como outros mundos, planos, ou ainda, de níveis diferentes de consciência. Ele acreditava que existia um banco de informação global, algo como uma fonte de conhecimento.
Nicola Tesla era de origem servo-croata, o que significa que ele era fluente nesse idioma, e por morar nos EUA era também fluente em inglês, além dessas línguas, Tesla também falava alemão, francês, italiano, latim, húngaro e tcheco.
Ele raramente dormia. Segundo o próprio Tesla, ele dormia apenas duas horas por noite e frequentemente passava mais de dois dias sem pregar os olhos trabalhando em seu laboratório. E essa história foi confirmada por um dos amigos de Tesla, Kenneth Swezey.
Tesla tinha a incrível habilidade de memorizar tudo o que lia, o que significa que seu cérebro era uma espécie de biblioteca ambulante repleta de informações que ele podia acessar quando precisava. Aliás, é por esse motivo que Tesla raramente fazia desenhos de suas invenções, lançado mão de sua memória fotográfica, e é dito também que ele conseguia visualizar suas invenções em detalhes em sua mente quase como uma projeção em tridimensional, algo parecido com aquelas projeções holográficas e maquetes 3D que Tony Stark usa nos filmes do Homem de Ferro, porém o computador seria a mente do próprio Tesla, ou seja, Tesla poderia usar o que alguns chamam de plano mental e construir nele suas invenções, essa alegação é reforçada por relatos do próprio Tesla, que afirmava ter visualizado quase que por completo o motor elétrico de indução (uma de suas maiores invenções usada até hoje), enquanto caminhava pela rua, então ele teria parado e rabiscado alí mesmo na areia um esboço do projeto desse motor.
Não é nenhum segredo que Tesla tinha extrema dificuldade de se relacionar com seres humanos. No entanto, ele desenvolveu uma fixação por pombos e além de alimentar as aves diariamente, Tesla tinha o costume de levar consigo pássaros feridos ou doentes para cuidar em casa.
Aliás, o inventor chegou a nutrir sentimentos amorosos por uma pombinha que ele cuidou e alimentou durante anos.
Quando Tesla faleceu, as autoridades reuniram uma impressionante quantidade de material. Parte desse material foi entregue à família do inventor depois de algum tempo, outra parte foi parar no museu dedicado à sua memória.
E até pouco tempo atrás ainda existiam documentos que nunca haviam sido liberados para o público, o que levou muita gente a especular sobre o conteúdo dessas invenções mantidas em segredo, como raio da morte, armas climáticas etc.
No entanto, recentemente o FBI liberou na sessão FBI Records: The Vault, um dossiê sobre Tesla em três partes que somam 354 páginas e cobrem o período de 1856 a 1943, disponíveis para quem quiser conferir, porém a pergunta que fica é: será que o FBI liberou tudo que tinha, ou manteve em segredo documentos estratégicos, liberando apenas uma parte sem muita relevância para desmistificar o assunto e acabar com a curiosidade?
Parece inevitável que duas das mais brilhantes mentes da história da ciência batessem cabeça, vez ou outra.
Em 1931, no ano do 75º aniversário de Nikola Tesla, a revista Time pediu um comentário de Einstein sobre o colega cientista. “Um eminente pioneiro no campo de correntes de alta frequência… Quero parabenizá-lo pelo seu grande sucesso e pelo trabalho de sua vida.”, respondeu o alemão, educadamente, mas curto e direto ao ponto.
O tom parece cordial demais, visto que Tesla e o poeta George Sylvester Viereck escreveram um poema criticando Einstein, em 1920. “Fragments of Olympian Gossip” contém os seguintes versos:
“Now a long haired crank, Einstein by name,
Puts on your high teaching all the blame.”
Alguns anos depois da publicação do poema e do aniversário de 75 anos de Tesla, em 1935, o inventor e engenheiro voltou a criticar Einstein, desta vez diretamente. Em entrevista ao New York Times, Tesla disse que a teoria da relatividade do alemão era “um mendigo envolto em roxo que pessoas ignorantes levam para um rei” e “uma massa de erros violentamente oposta aos ensinamentos dos grandes homens da ciência do passado e até do senso comum… A teoria amarra todos esses erros e falácias e os veste em roupas matemáticas elegantes que fascinam, encantam e deixam as pessoas cegas… Os expoentes dela são homens muito brilhantes, mas eles são metafísicos, não são cientistas. Nem uma só proposta da teoria da relatividade foi provada.”, disparou.
Completa a discussão ainda um boato que, em uma entrevista, o repórter pediu que Einstein dissesse como é ser o homem mais inteligente da Terra, ao que o físico respondeu, ironicamente: “Eu não sei dizer. Pergunte a Nikola Tesla”.
Recentemente, foi encontrada nos arquivos de Nikola Tesla uma carta escrita a próprio punho por Einstein. Nela, uma mensagem de felicitações pelos 75 anos do colega, enviada no mesmo ano em que o alemão respondeu com um comentário seco ao pedido da Time por uma palavrinha sobre Tesla. A carta encontrada contém as seguintes palavras, traduzidas do alemão:
“Com alegria, soube que você comemora seu 75º aniversário. Você é um pioneiro bem-sucedido no campo das correntes de alta frequência, responsável pelo maravilhoso desenvolvimento desta área da tecnologia, permitindo grandes avanços. Quero apenas parabenizá-lo pelo sucesso, pelo trabalho, por tudo!”
Tesla teria sido assassinado por Otto Skorzeny, e ex-comando Nazi da SS, assassino profissional e espião da CIA. Os seus preciosos estudos foram parar nas mãos dos proprietários das petroquímicas dos Estados Unidos, que mantinham estreitas parcerias com o partido Nazi, o caso da IG Farben ligada aos Rockefeller e inclusivamente o avô de George Bush, Prescott Bush.
A verdade sobre a morte de Tesla veio a público quando Otto Skorzeny, no seu leito de morte, em 1975, fez a confissão de que tinha assassinado Tesla. Entre esse grupo restrito que acompanhava o moribundo encontrava-se Eric Bermen que usava por vezes o pseudônimo de Eric Orion. Bermen conheceu Skorzeny quando este trabalhava na CIA. No seu leito de morte Skorzeny fez as confissões e entregou uma caixa de sapatos cheia de fotografias a Bermen, que supostamente provariam a veracidade da sua confissão.
Além de assassino e espião da CIA, Skorzeny foi guarda-costas de Hitler. Depois da Segunda Guerra Mundial, encontrou refúgio a serviço da CIA, mudando a sua identificação e foi inserido dentro do plano Paperclip, sendo por isso um protegido dos EUA.
Dentro do plano Paperclip estavam muitos cientistas alemães, alguns eram ex-partidários do nazismo, trabalhando tanto para a NASA, quanto para a CIA entre outros Serviços Secretos dos EUA.
Entre várias e significativas revelações Otto revelou que tinha sido ele quem matou Tesla, por estrangulamento a 6 de Janeiro de 1943.
Segundo Otto, ele e Gehlen enganaram Tesla, preparando-lhe uma armadilha no dia anterior ao que o cientista tinha feito a compilação por escrito, das suas mais importantes descobertas. Depois do assassinato, roubaram toda a documentação entregando-a a Hitler.
(Nota: é claro que os militares dos EUA recuperaram logo este tesouro apropriando-se de toda a documentação, através do programa Paperclip).
Pobre e recluso, Nikola Tesla morreu em 7 de janeiro de 1943, aos 87 anos, em Nova York, onde viveu por quase 60 anos. Mas o legado do trabalho que ele deixou para trás vive até hoje.
Desde de que Tesla perdeu Wardenclyffe após a falência do projeto, o imóvel passou por diversas mãos e várias tentativas foram feitas para preservá-lo, nos anos de 1967, 1976 e 1994 houveram esforços para declarar Wardenclyffe como um local histórico nacional, mas todas as tentativas falharam.
Então, em 2008, um grupo chamado Tesla Science Center foi formado com a intenção de comprar a propriedade e transformá-lo em um museu dedicado ao trabalho do inventor.
Em fevereiro de 2009, o terreno Wardenclyffe entrou por quase US$ 1,6 milhão no mercado imobiliário, o Tesla Science Center trabalhou diligentemente para arrecadar fundos para sua compra.
Em 2012, o interesse público no projeto atingiu grande repercussão quando Matthew Inman e o grupo Tesla Science Center em um esforço conjunto de angariação de fundos na Internet, receberam contribuições suficientes para adquirir o terreno, o terreno Wardenclyffe foi comprado em maio de 2013, e atualmente estão trabalhando para restaurá-lo
No Brasil existe o Instituto de Tecnologias Sustentáveis Nikola Tesla, fundado em 2012 em Brasília e com foco em pesquisa e desenvolvimento de transmissão de energia sem fio, atua em 03 principais pilares de desenvolvimento para novas fontes renováveis de energia, trabalho em geração de fontes de energias não convencionais.
Recentemente dois físicos russos da região da Sibéria, lançaram uma campanha para arrecadar US$ 800.000 necessários para concluir o projeto ambicioso de Nikola Tesla no campo da transmissão de energia sem fio.
De acordo com os físicos russos Sergey Plekhanov e Leonid Plekhanov, a versão moderna de Wardenclyffe vai transmitir energia através da Terra a qualquer distância do planeta, o que ajudará a resolver muitos problemas tecnológicos. “Tesla estava certo e nós estamos prontos para provar isso!”, Dizem os físicos que acabam de lançar uma campanha de crowdfunding no Indiegogo.
Depois de um estudo aprofundado de Wardenclyffe, o projeto pode fornecer um sistema de distribuição eficaz e transmissão de energia limpa em todo o mundo.
Leonid Plekhanov e Sergey Plekhanov passaram os últimos cinco anos estudando e modelando as notas e patentes de Tesla para a torre, e estão confiantes de que o projeto é viável com materiais e tecnologias atuais.
O princípio por trás do projeto é que temos uma fonte ilimitada de toda a energia de que precisamos: o Sol. Um painel solar de 100 mil quilômetros quadrados em um agradável deserto ensolarado poderia cobrir todas as necessidades energéticas do mundo.
O problema está na distribuição dessa energia, uma vez que os sistemas atuais têm muitos vazamentos. A rede proposta por Tesla foi projetada para aproveitar a condutividade da própria Terra, a transmissão de energia através da Terra e da ionosfera, com pouco desperdício.
Durante muito tempo a história negligenciou e esqueceu-se de Tesla, entretanto, isso pode soar como se ele não tivesse obtido nenhum crédito ou valorização, o que não é verdade, apesar de Tesla ainda não ser tão popular nas salas de aula como seu rival Thomas Edison, Tesla recebeu várias homenagens interessantes como por exemplo:
Quem Foi Nikola Tesla – Canal Ponto em Comum.
Documentário History Maravilhas Modernas – Nikola Tesla : https://goo.gl/GEhzqc [Vídeo 43:58]
Documentário Tesla o Mestre dos Raios: https://goo.gl/2gNLFX [Vídeo 51:35]
Documentário The Missing Secrets Of Nikola Tesla: https://goo.gl/VhrKZz [Video 46:25]
Documentário Forbidden History: The Genius of Nikola Tesla: https://goo.gl/xZScSo [Video 43:29]
Filme: O Segredo de Nikola Tesla (1980) https://goo.gl/hxojv4 [Vídeo 01:37:01]
Entrevista com Boris Petrovic – Presidente do Instituto de Tecnologias Sustentáveis Nikola Tesla: https://goo.gl/aHPMzf [Vídeo 42:42]
Curiosidades sobre Nikola Tesla: https://goo.gl/JEIAzW [Artigo]
Arma feita com bonbina de Tesla: https://goo.gl/WMKqC7 [Vídeo 11:19]
Revista Time 1931. Nikola Tesla: https://goo.gl/He87Mj [PDF]
Físicos russos querem recriar Wardenclyffe:
Arquivos do FBI de Nikola Tesla: https://goo.gl/h0Kqjs [PDF]
Museu de Tesla – Belgrade – Sibéria: https://goo.gl/KTQStm [Vídeo 2:38]
Livro Prodigal Genius: The Life of Nikola Tesla: https://goo.gl/THvER8 [ PDF]
10 fatos incovenientes sobre Nikola Tesla: https://goo.gl/XY4Xci [Artigo]
Tesla Assassinado por descobrir a energia limpa: https://goo.gl/txOaP4
Egito Antigo e Nikola Tesla – Olho de Horus: https://goo.gl/2yTH1y [Vídeo 14:40]
Nikola Tesla e os Estudos do Raio-X: releitura de uma história quase apagada https://goo.gl/Y4qd87 [PDF]
Gênio redescoberto: Tesla fica pop https://goo.gl/EhLbkO [Artigo]