Desde que a Universal Chanel anunciou a estréia da série Grimm, fiquei deliciada com a idéia de algo novo que envolva surreal com dia a dia do ser humano e de forma adulta, comparando com Vampires Diaries e The Circle Secret mais voltado para o infanto juvenil e dos belíssimos Winchesters na saga de Supernatural que para mim encerrou na quinta temporada com chave de ouro e poderia ter ficado ai.
Sabe aquelas estórias que sua mãe contava pra você dormir, e se você pensava que foi Wall Disney que os criou estava enganado, entre elas Branca de Neve, João e Maria, O Príncipe Sapo e outros.
A série trata de uma analogia de um dos contos mais famosos dos irmãos Grimm, Chapeuzinho Vermelho, trazendo a história para os dias atuais de forma que revelem fatos que para as pessoas comuns passam despercebível. Logo no primeiro episódio as vítimas coincidentemente usam Cardigans vermelho.
O novato David Giuntoli em seu primeiro papel como protagonista de série interpreta o detetive de homicídios Nick Burkhardt com um “dom” especial que recebeu pela sua hereditariedade da família Grimm ele descobre que nem todos os crimes são cometidos por meros humanos.
Através da sua tia Marie, muito conhecida entre as espécies sobrenaturais, fica sabendo que agora ele faz parte de uma descendência de caçadores de elite de criaturas perigosas que ameaçam o equilíbrio entre os humanos e o mundo sobrenatural dessas espécies.
A série é relativamente tranqüila, com foco policial envolvendo criminosos um pouco monstruosos, mas que pode ser vista pela família sem apelação alguma com histórias de horror.
Eu particularmente estou gostando da série, ainda não posso comparar com a emoção do rock nas veias que os irmãos Winchester proporcionam, mas aos poucos a série pode ser amadurecida e transformada em algo mais punk.